Título Original: The Chalk Man
Autora: C.J. Tudor
Páginas: 272
Ano: 2018
Editora no Brasil: Intrínseca
Sinopse
Em 1986, Eddie e os amigos passam a maior parte dos dias andando de bicicleta pela pacata vizinhança em busca de aventuras. Os desenhos a giz são seu código secreto: homenzinhos rabiscados no asfalto; mensagens que só eles entendem. Mas um desenho misterioso leva o grupo de crianças até um corpo desmembrado e espalhado em um bosque. Depois disso, nada mais é como antes. Em 2016, Eddie se esforça para superar o passado, até que um dia ele e os amigos de infância recebem um mesmo aviso: o desenho de um homem de giz enforcado. Quando um dos amigos aparece morto, Eddie tem certeza de que precisa descobrir o que de fato aconteceu trinta anos atrás.
"O Homem de Giz" sem dúvidas é uma das minhas leituras favoritas de 2019, apesar de eu ter torcido um pouco o nariz no início. Acontece que o começo do livro é parecidíssimo com "IT: A Coisa", já tinha visto algumas pessoas comparando a autora com o Stephen King, mas tomei um susto por realmente ser muito semelhante. As crianças, os valentões, a cidade, tudo me remetia ao mestre do terror. Porém, conforme a leitura foi fluindo, percebi que a história começou a ganhar sua própria identidade, com uma atmosfera sombria e cheia de reviravoltas.
Tudo começa em 1986, onde a vida de Eddie e seus amigos se resumia a andar de bicicleta e arranjar confusão com os meninos mais velhos, porém tudo muda após um acidente envolvendo Eddie, a Garota do Twister e o novo professor Sr. Halloran, um sujeito misterioso que sempre aparece quando algo ruim está acontecendo, teria ele alguma ligação com as tragédias que viriam a seguir?
Vi muitos comentários negativos sobre a autora criar muitos plots e não conseguir encerrá-los bem, mas eu enxerguei como algo proposital, afinal nem sempre o autor quer nos dar todas as respostas, o mais legal aqui, na minha opinião, é que o leitor tenta entender se tudo o que está acontecendo e aconteceu são coisas sobrenaturais ou fruto apenas da cruel natureza humana. Mas quem sabe seja as duas coisas, né?!
Enfim, eu gostei do livro, alguns personagens são chatos e alguns encerramentos forçados, mesmo assim foi melhor do que eu esperava, já que não estava familiarizada com o hype que criaram, acredito que por isso muitos tenham se decepcionado.
Em 1986, Eddie e os amigos passam a maior parte dos dias andando de bicicleta pela pacata vizinhança em busca de aventuras. Os desenhos a giz são seu código secreto: homenzinhos rabiscados no asfalto; mensagens que só eles entendem. Mas um desenho misterioso leva o grupo de crianças até um corpo desmembrado e espalhado em um bosque. Depois disso, nada mais é como antes. Em 2016, Eddie se esforça para superar o passado, até que um dia ele e os amigos de infância recebem um mesmo aviso: o desenho de um homem de giz enforcado. Quando um dos amigos aparece morto, Eddie tem certeza de que precisa descobrir o que de fato aconteceu trinta anos atrás.
"Eu sabia que tal comportamento era errado, porém, como disse, todo mundo têm segredos, coisas que sabem que não devem fazer, mas que fazem mesmo assim."
"O Homem de Giz" sem dúvidas é uma das minhas leituras favoritas de 2019, apesar de eu ter torcido um pouco o nariz no início. Acontece que o começo do livro é parecidíssimo com "IT: A Coisa", já tinha visto algumas pessoas comparando a autora com o Stephen King, mas tomei um susto por realmente ser muito semelhante. As crianças, os valentões, a cidade, tudo me remetia ao mestre do terror. Porém, conforme a leitura foi fluindo, percebi que a história começou a ganhar sua própria identidade, com uma atmosfera sombria e cheia de reviravoltas.
Tudo começa em 1986, onde a vida de Eddie e seus amigos se resumia a andar de bicicleta e arranjar confusão com os meninos mais velhos, porém tudo muda após um acidente envolvendo Eddie, a Garota do Twister e o novo professor Sr. Halloran, um sujeito misterioso que sempre aparece quando algo ruim está acontecendo, teria ele alguma ligação com as tragédias que viriam a seguir?
Vi muitos comentários negativos sobre a autora criar muitos plots e não conseguir encerrá-los bem, mas eu enxerguei como algo proposital, afinal nem sempre o autor quer nos dar todas as respostas, o mais legal aqui, na minha opinião, é que o leitor tenta entender se tudo o que está acontecendo e aconteceu são coisas sobrenaturais ou fruto apenas da cruel natureza humana. Mas quem sabe seja as duas coisas, né?!
Enfim, eu gostei do livro, alguns personagens são chatos e alguns encerramentos forçados, mesmo assim foi melhor do que eu esperava, já que não estava familiarizada com o hype que criaram, acredito que por isso muitos tenham se decepcionado.
NOTA: ⭐⭐⭐⭐
2 Comentários
Oi Raissa, infelizmente eu não consegui avançar nesta leitura, tentei ler mas não me ganhou, e olha que nem sei em que ponto eu parei, comprei o livro pela capa enigmática e pelo capricho da editora, mas ta lá, na minha cabeceira! :(
ResponderExcluirBeijos Mila
Daily of Books Mila
que pena que não gostou :( mas realmente é um livro que você ama ou odeia
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